O novo filme Super-Homem, com estreia marcada para 11 de julho de 2025, promete reimaginar o herói clássico sob uma lente mais humana e política. Realizado por James Gunn, o longa começa com Clark Kent já adulto, como repórter no Daily Planet, e propõe uma narrativa centrada na empatia, compaixão e dilemas morais.
Com Lex Luthor como manipulador digital e novos heróis como Supergirl e Lanterna Verde, o filme expande o universo DC sem recorrer à típica história de origem. Para Gunn, esta é uma obra sobre bondade num mundo cínico, uma resposta direta à crise de valores contemporânea.
Contudo, a abordagem do diretor gerou intensos debates, especialmente entre figuras conservadoras como Kellyanne Conway, que criticam o filme por carregar “agendas políticas disfarçadas de ficção”. Gunn não recuou e foi categórico ao rebater as críticas: “Que se danem”.
A resposta inflamou ainda mais a discussão pública, mas também atraiu apoio de parte do elenco e fãs que celebram a visão inclusiva. A estreia do filme é agora aguardada não apenas como um blockbuster, mas como um catalisador cultural em plena época de polarização ideológica.